Marcel Marcondes- diretor de Conexões com o Consumidor da Ambev
Foto: Divulgação/No Sofá
Da Redação- No Sofá
Clubes, torcida e sociedade entenderam a importância de se tornar sócio-torcedor e ajudar o futebol brasileiro a ser cada vez mais forte. Após o lançamento do Movimento por um Futebol Melhor, em 14 de janeiro deste ano, quando nove grandes empresas (Ambev, Pepsico, Unilever, Seara, Danone, Netshoes, Bradesco, SKY e Burger King) passaram a conceder descontos em produtos e serviços, os torcedores entraram no clima impulsionando as receitas dos clubes, obtendo em contrapartida vantagens no bolso. Agora, novos times, a entrada de uma nova empresa parceira e um fim de semana com grandes descontos são as novidades do programa.
Desde seu lançamento, o Movimento vem dando show em campo: saltou da sua formação original de 15 clubes (São Paulo, Corinthians, Santos, Palmeiras, Ponte Preta, Portuguesa, Flamengo, Fluminense, Botafogo, Vasco, Atlético-MG, Cruzeiro, América-MG, Bahia e Vitória) para atuais 24 clubes, com times como Fortaleza, Ceará, Ferroviário, Joinville, Flamengo) e hoje, em anúncio oficial, com a entrada de Grêmio, Internacional, Sport, Náutico e Santa Cruz.
A ideia é que o Movimento por Um Futebol Melhor colabore para a profissionalização dofutebol fazendo do campeonato brasileiro o melhor do mundo até 2015. E isso é possível se pensarmos no cenário internacional. Para se ter uma ideia, o clube português Benfica tem 4% de sua torcida que participam como sócios-torcedores. É o time com maior benchmarkglobal.
E os times brasileiros já estão de olho nesta meta. O Internacional é a grande referência com 1,73% de seus torcedores como sócios. Se o Flamengo, o clube com maior número de seguidores no país, conseguir igualar-se ao time gaúcho em engajamento chegará à marca de 576 mil sócios e consequentemente um incremento em sua renda anual, algo em torno de R$ 330 milhões.
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